Se recusarmos que as nossas vidas sejam organizadas por outros, devemos ter a capacidade para nos organizarmos a nós próprios, ou seja, conseguir “reunir os elementos necessários para agirmos como um todo funcional coerente”.
Para nós, anarquistas, indivíduos que desejam ardentemente a eliminação de qualquer traço de tirania e domesticação, isto tem sido experimentado numa variedade de formas de acordo com as condições sociais e económicas predominantes, e marcado pelo conceito particular de "todo" que cada um de nós tem. Se isto pode, em tempos, ter sido interpretado– por alguns –como significando uma grande organização em oposição a uma grande indústria, hoje a desintegração social e a incerteza foram mais longe que qualquer crítica que possa construir deixando para nós a questão -O que Fazer?- .
Somos deixados sozinhos também com um outro dilema delicado: se a minha liberdade depende da liberdade de todos, não depende a liberdade de todos do meu agir para me libertar? E se todos os explorados não estão a agir para se libertarem – como um todo composto tangível – como posso eu funcionar ?
Tendo recusado os ajustes da participação no trabalho voluntário e da mudança progressiva com os quais a ideologia democrática procura saciar os seus inchados sujeitos, fico comigo mesmo e com a minha força imediata.
Eu procuro Cúmplices, os meus cúmplices...alguém interesado?
Para nós, anarquistas, indivíduos que desejam ardentemente a eliminação de qualquer traço de tirania e domesticação, isto tem sido experimentado numa variedade de formas de acordo com as condições sociais e económicas predominantes, e marcado pelo conceito particular de "todo" que cada um de nós tem. Se isto pode, em tempos, ter sido interpretado– por alguns –como significando uma grande organização em oposição a uma grande indústria, hoje a desintegração social e a incerteza foram mais longe que qualquer crítica que possa construir deixando para nós a questão -O que Fazer?- .
Somos deixados sozinhos também com um outro dilema delicado: se a minha liberdade depende da liberdade de todos, não depende a liberdade de todos do meu agir para me libertar? E se todos os explorados não estão a agir para se libertarem – como um todo composto tangível – como posso eu funcionar ?
Tendo recusado os ajustes da participação no trabalho voluntário e da mudança progressiva com os quais a ideologia democrática procura saciar os seus inchados sujeitos, fico comigo mesmo e com a minha força imediata.
Eu procuro Cúmplices, os meus cúmplices...alguém interesado?
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